Algumas pessoas para desabafar
tomam doses de whisky, vodka ou vinho. Já a taquígrafa Zarela Díaz, moradora do
bairro do Cordeiro em Recife (PE) prefere tomar uma boa xícara de café para
contar uma história de amor envolvendo a bebida.
Quando morava em Manaus (AM),
Díaz viveu o primeiro amor nas margens do rio Negro quando tinha 17 anos de idade. As
águas quentes do rio, o calor úmido de Manaus e o cheiro de café que vinha da
única torneadora da cidade marcavam as tardes de namoro.
Foto: Shutterstock |
Após muitos anos Zarela
resolveu voltar ao local que marcou sua vida, mas a única lembrança que
sobreviveu foi o rio Negro. Para relembrar aqueles tempos a taquigrafa tem
preparado bules e mais bules de café, todos feitos na hora e com a cozinha
tomada pelo cheiro das boas lembranças.
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