quinta-feira, 5 de junho de 2014

O café e a máquina de escrever

Juntando depoimentos para escrever uma resenha de uma das músicas mais significantes, composta pelo americano Leroy Anderson, e que lembra a época em que estudava datilografia, em Princesa Isabel (PB), encontrei uma informação importante, sobre a vida do músico Altamiro Carrilho.
Fluminense, de Santo Antonio de Pádua o flautista adorava café, colhido ali nas fazendas do Sul de Minas Gerais, e era apaixonado pelo barulho da máquina de escrever.
Essa canção, gravada no final dos anos 70, tendo ao fundo uma sobrinha do flautista que era exímia datilografa, e um bule, cheio de café


O encontro de duas gerações: Altamiro Carrilho e Reco do Bandolim
Um desejo: divulgar a chorinho um dos mais antigos gêneros musicais do Brasil





Nenhum comentário: