A história é minha. Escute como o ouvinte da CBN Recife ganhou essa receita de arroz doce para fazer uma recepção em casa.
O texto da receita de Arroz Doce com Café foi escrito por Martha Pio e publicado no portal da Revista Espresso.
Bom café!
Ingredientes
- 1 xícara de arroz agulhinha tipo 1
- 1 litro de água
- ½ litro de leite integral
- 2 xícaras de açúcar refinado
- 3 gemas
- 1 pitada de sal
- 1 lasca pequena de canela em pau
- ½ xícara de espresso
- Café solúvel (para decorar)
Preparo
Escolha, lave e escorra o arroz. Cozinhe-o na água com o sal e a canela em pau, em fogo alto. Quando a água estiver quase seca e o arroz continuar úmido, junte o leite, o açúcar e volte ao fogo mais brando. Mexa de vez em quando com uma espátula, com cuidado para não pregar no fundo da panela. Dissolva as gemas em um pouco de água e junte uma porção do arroz que está sendo preparado. Misture bem as gemas e, enquanto o arroz ainda estiver quente, acrescente ao doce na panela aos poucos, para a gema não talhar quando entrar em contato com o calor. Misture bem para ficar homogêneo e junte o café espresso. Retire do fogo e coloque em tigelinhas individuais ou em uma travessa grande. Sirva quente, morno ou gelado.
Um estudo feito durante 26 anos, com mais de 67 mil enfermeiras americanas, mostrou que aquelas que bebiam pelo menos quatro xícaras de café por dia, tinham 25% menos chances de desenvolver câncer de endométrio, em comparação com as mulheres que, em média, tomavam menos de uma xícara por dia. Das 67 mil enfermeiras pesquisadas, em apenas 1% delas foi diagnostica o câncer no aparelho reprodutor.
O resultado ainda não é conclusivo sobre se o café foi o fator determinante para essa pequena taxa de risco, mas é bom ressaltar que esse não foi o único estudo que chegou à mesma possibilidade dos possíveis efeitos do café na prevenção do câncer de endométrio, embora tenha sido o mais longo e possibilitou analisar outros fatores como a obesidade e histórico de gestação.
Para o pesquisador Edward Giovannucci, da Harvard School of Public Health, em Boston, o mais importante é que as pessoas que já costumam beber café provavelmente podem manter o hábito. É claro que vale ressaltar que o pesquisa tem observado que ainda é muito cedo para recomendar a qualquer pessoa começar a beber café esperando alcançar benefícios para a saúde, mas é um estudo que vai ser usado como referencia em outras análises.
Um amigo foi visitar um desses feirões de carros novos e deu de cara com um automóvel que vem com um dispositivo que alerta o motorista, quando aparenta sinais de cansaço.
O telefone tocou no fim de semana, lá em casa, e era ele dizendo que o acessório tinha um desenho de uma xícara de café e o comentário na concessionária era sobre o poder da cafeína para deixar os motoristas alertas.
É bom advertir que café não é “arrebite”, aquela droga usada por alguns motoristas que querem virar a noite. A cafeína mantém as pessoas em estado de alerta, mas para interferir no sono tem de ser doses excessivas.
Alguns médicos recomendam o café para pessoas que precisam ficar até altas horas acordadas, mas é claro que o símbolo que a montadora usou no novo carro, uma xícara de café, não deixa de ser uma boa homenagem.
Mas o melhor mesmo, é estando dirigindo, não arriscar. Pare o carro e se puder durma e deixe para viajar no dia seguinte, mais descansado e de preferência depois de um bom café da manhã!
Um abraço, bom café!
Para saber mais sobre o sensor de fadiga, clique aqui
Ir a Buenos Aires e não ensaiar ao menos uns passinhos de tango é melhor nem contar que foi à capital da Argentina. Agora, ir à cidade portenha e não comer alfajor. É melhor ficar por lá mesmo. E quando esse alfajor é recheado com doce de leite, chocolate e café?
Um amigo, ouvinte da CBN Recife e seguidor do blog, está de viagem pela América Central e o Caribe. Mandou uma mensagem perguntando que café comprar na República Dominicana, na Guatemala, no Haiti.
Escute o podcast e concorde comigo, esse leitor vai ou não vai tomar bons cafés?
Outro dia, falamos sobre os leites vegetais e chegaram e-mails perguntando se era possível usar o leite de coco para fazer um cappuccino. Corremos atrás de receitas, mas não encontramos nenhuma de cappuccino mesmo. As receitas eram mais do tipo café com leite, ou o famoso "pingado".
Então corremos para a nossa cozinha laboratório - porque somos destemidos - e criamos o que vamos chamar de "Cappuccino-do-Janga", em homenagem aos coqueirais do litoral Norte de Pernambuco.
Não usamos produtos industrializados. Assim, tivemos que "ordenhar" um coco para obter o leite puro, com sabor e qualidade. Recomendamos utilizar um café doce, como o baiano Piatã, lá da Chapada Diamantina.
Anote aí a receita do Cappuccino-do-Janga
Ingredientes
- 1 coco médio
- 1 copo de água quente
- 1 café espresso (50 ml)
- Açúcar
Preparo
Retire a polpa do coco, descasque e corte em cubos pequenos. Bata por 3 minutos no liquidificador junto com a água quente. Passe por uma peneira bem fina, espremendo no final para retirar o máximo de leite. Reserve o coco ralado.
Leve o leite ao fogo baixo para reduzir a água e engrossar um pouco. Numa xícara grande, coloque o espresso e complete com o leite de coco. Adoce a gosto, lembrando que o coco já é naturalmente doce.
No domingo, aí por volta das 3h da tarde, caiu um pé d'água em Brasília e aquele cheiro de chuva coincidindo com o aroma que saía da minha french press, mais tapioca, doce de leite, me veio uma lembrança da infância, quando corria nos campos do sertão pernambucano só para me molhar na chuva, coisa raríssima pelo Vale do Pajeú.
Tapioca, doce de leite argentino, café bourbon vermelho, devidamente preparado na french press da Bodum
Aí, cheiro de café, cheiro de chuva, achei por bem contar essas memórias no nosso quadro diário na CBN Recife. Espero que gostem.
A publicitária Renata Bitencourt andava meio cansada com as cafeterias que frequenta e decidiu, ela própria, criar receitas a base de café. Agora, Renata está com uma receita de café com amêndoas.
Ela conta que a idéia de fazer essa receita veio no dia em que foi apresentada a um café da Chapada Diamantina, no Sertão da Bahia. Naquela região, era comum a extração de diamantes, até que o minério acabou e os agricultores resolveram plantar cana-de-açúcar.
Agora, por lá, estão colhendo um café de primeira, que tem um leve sabor de melaço de cana, perfeito para o drink de hoje.
Renata Bitencourt, colocou uma xícara de leite para bater no liquidificador até ficar bem cremoso. Depois, ela juntou duas xícaras de café coado, colocou a espuma do leite por cima e raspas de amêndoas.
A dona do blog Momentos Cafeinados disse que esse drink é para você não esquecer nunca mais de ser bastante criativo com os experimentos que faz em casa.
Pedro Ernesto mora em Olinda e diz que nem sempre encontra drinks diferenciados nas cafeterias da cidade. Ouvindo a CBN Recife, Pedro Ernesto mandou mensagem, pelo twitter pedindo um café que leve anis para que ele possa sair da cafeteria com o sabor marcante.
Outro dia, uns amigos viajaram à Jamaica, de onde trouxeram generosas porções de anis estrelado e a gente fez experimentos de café, leite e, claro, anis ralado.
Então, a idéia é mesmo provocar água na boca e eu só não vou provar essa receita porque não posso tomar bebida alcoólica. Mas quem provou, gostou.
Você vai precisar de uma xícara pequena de licor de anis, uma xícara média de café bem forte e três xícaras de leite quente com espuma.
Misture bem e se delicie com essa receita, mas por favor, Pedro, é sempre bom lembrar que se for dirigir deixe de lado o nosso drink. Deixe para outra oportunidade.
Ah, e não esqueça de decorar seu drink com uma flor de anis estrelado. Delicioso e bonito drink de café com anis estrelado.
Vocês se lembram que já falamos aqui sobre a versatilidade do café como ingrediente para diversas receitas. Também falamos sobre como o café se adaptou maravilhosamente bem com as nossas frutas tropicais, especialmente a banana, essa fruta que, diz a sabedoria popular, tem vitamina, engorda e faz crescer.
Nossos ouvintes e leitores têm nos pedido mais receitas que tenham café e banana. Aqui vai mais uma. É uma bebida gelada que os americanos chamam de "smoothie". Traduzido, seria algo como "suavizado", "batido". Parece com o milk shake, mas não é porque leva mais ingredientes. É uma boa pedida para encarar o Verão em tempos de aquecimento global.
Smoothie de Café e Banana
Ingredientes
- 1 xícara de café gelado (melhor ainda se for congelado)
- 1 colher sopa de açúcar, mel, calda de chocolate, calda de caramelo etc.
- 1 banana média cortada em rodelas
- 1/2 xícara de leite (pode ser de vaca ou vegetal)
Preparo
Coloque os ingredientes - menos o açúcar ou outros adoçantes - num liquidificador e bata até atingir uma consistência cremosa. Adicione o açúcar ou outros adoçantes a gosto.
O Barão de Itararé dizia que "de onde menos se espera, daí é que não sai nada". É uma piada, claro. Porque ontem (15) me aconteceu exatamente o contrário. Saí de casa sem maiores expectativas e acabei degustando um maravilhoso café especial que a cafeteria Suplicy acaba de lançar em São Paulo e está pensando em implantar na rede. Os leitores do Café & Conversa ficam sabendo em primeira mão da novidade.
Terça-feira chuvosa. Até tentei ficar na cama, mas não consegui e aproveitei para convidar a filharada para almoçar. Resolvemos ir ao shopping Iguatemi porque tem várias opções de restaurantes. Enquanto esperava por eles - estão sempre atrasados -, fui à Suplicy Cafés Especiais para fazer o que gosto, beber um bom café.
Boa surpresa numa terça-feira chuvosa
Eles tinham acabado de abrir e fui o primeirão. Pedi uma xícara grande de café coado e uma empanada de palmito. O simpático barista André Fabbri então me disse que havia acabado de passar um café coado utilizando um grão recém-adquirido pela Suplicy, que está causando sensação em terras paulistas e ainda há pouca informação a respeito. A torra era média-clara.
Ótima opção para esperar filhotes atrasados ...
André Fabbri me disse que o café é um micro lote adquirido da Fazenda Dois Irmãos, região de cerrado. Pelo o que pôde apurar visualmente, os pequeninos grãos podem ser do tipo Peaberry. As características principais estão, por enquanto, sendo levantadas através de degustação dos baristas da rede.
O café tem grande complexidade, com after taste de banana.
Estamos chamando ele de Tutti Frutti - disse o barista.
André fez a gentileza de me convidar a participar dessa degustação e dar as minhas impressões. O café realmente é complexo e encorpado, mas não encontrei o tal sabor de banana, possivelmente oculto na doçura galopante que veio no after taste. Somente lembrando agora, voltei a salivar. A fruta que sobressaiu na minha degustação foi a uva, com adstringência levíssima misturada a uma acidez suave.
O barista André Fabbri, que já virou fã do Café & Conversa
Um belíssimo café, sem dúvida. Gostaria de experimentá-lo com uma torra mais clara, só por curiosidade. Vamos torcer para que o Jorge e a Camila incorporem esse excelente café ao seu arsenal cafeeiro e Brasília também possa desfrutar dessa boa descoberta.
Fico até me perguntando, para que feriado da Proclamação da República se no Brasil tudo é uma monarquia. Rei do Mate, Rei do Futebol, Rei do Pagode, Rainha da Festa da Uva, e outras nobrezas nem tão nobres assim.
Mas aproveitando o feriado do fim do Império, tenho uma receita de Frango ao Molho de Café que é para animar o seu dia. O frango é uma das carnes mais saudáveis e você não chega no final do dia com aquele peso na barriga e a consciência martelando: Ah! por que comi tanto - e aquele remorso todo.
Nós queremos, com esta receita, tirada do livro "Dicionário Gastronômico - Café com suas Receitas" da Giuliana Bastos, mostrar que café não é somente a principal bebida do dia, é também ingrediente para harmonizar o seu almoço ou um jantarzinho romântico, com uma taça de vinho. Cai bem. Frango ao Molho de Café, é nossa dica para este feriado.
Um abraço, bom café.
Frango ao Molho de Café
Ingredientes
- 1,5kg de pedaços de frango desossados
- 5 dentes de alho picados
- Sal a agosto
- 1 xícara (chá) de café coado frio
- 1 colher (chá) de pimenta-calabresa
- 5 colheres (sopa) de óleo
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 3 cebolas médias, cortadas em rodelas
- 1 abacaxi médio picado
- 1 colher (sopa) de gengibre ralado
- 3 colheres (sopa) de shoyu
Preparo
Em uma tigela, tempere o frango com o alho, o sal, o café e a pimenta-calabresa. Reserve.
Em uma frigideira, aqueça duas colheres (sopa) do óleo, junto com a manteiga e refogue a cebola até começar a dourar.
Retire a cebola com uma escumadeira e coloque em uma tigela. Reserve.
Na mesma frigideira, refogue o abacaxi até dourar. Junte a cebola novamente, o gengibre, o shoyu e cozinhe por mais 5 minutos, mexendo de vez em quando. Retire da frigideira e reserve.
Coloque o óleo restante na mesma frigideira e frite o frango, sem o tempero, até dourar. Junte o tempero e cozinhe, em fogo baixo, até secar. Junte o abacaxi com a cebola refogada e cozinhe por mais 2 minutos. Prove o sal e desligue. Sirva com couve-manteiga refogada.
Capa do livro de onde tiramos a receita desta terça-feira
Os americanos não gostam de amadorismo e adoram dinheiro. Quando descobrem uma boa ideia, logo a transformam num produto industrializado e vendem para o mundo todo. Foi o que fizeram com o cinema. Transformaram um experimento em indústria altamente lucrativa, quer dizer, quando o filme é bem feito, né?
Na hora do pega pra capar, é cada um por si
Com o tempo foram aperfeiçoando as técnicas e o modo de fazer cinema. Criaram estilos e classificaram tipos de filmes: drama, comédia, ação. Mais tarde, subdivisões foram surgindo: comédia romântica, policial, aventura, ficção científica, western, terror, romance, catástrofe, suspense etc.
Os menores gestos, hábitos que sequer notamos, podem ser mortais ...
No final de semana, fui assistir o filme "Contágio", que já é uma subdivisão do cinema catástrofe. Eu o chamo de "aflitivo". Não é um filme de terror, porque não nos deixa com medo do escuro; também não é suspense, porque não nos tira o fôlego; não é drama porque não nos acabamos em lágrimas; muito menos romance. É um filme que apenas nos aflige e nos deixa com coceira, vontade de tomar um banho com álcool.
Cartaz do filme aflitivo
A história é sobre uma contaminação virótica mortal em escala global. É o pesadelo dos infectologistas, pois é algo que vai acontecer. É apenas uma questão de tempo. Atingimos a marca dos sete bilhões de seres humanos disputando espaço no planeta com florestas e animais. Os diversos ecossistemas estão carregados de vírus, bactérias, micróbios, germes que não nos oferecem qualquer perigo. Desde que se mantenham onde estão. Porque basta uma pequena mutação e nós estamos no sal.
Não se anima não, porque a Gwyneth morre logo no início
Esse é o tema central do filme. A cadeia de acontecimentos que levam o vírus que habita a saliva de um morcego a matar 26 milhões de habitantes de grandes metrópoles. Nossa espécie vive amontoada em cidades, empilhadas em arranha-céus, transitando aos milhões por buracos mal ventilados, se apertando nas ruas, nos shoppings, no trabalho, em casa e ainda por cima viajamos entre países e continentes em aviões lotados. É o meio ideal para a transmissão em massa de micro organismos.
O bom do cinema é que toda cientista é gata
O filme é bom, mas apesar do aparente alerta sobre um perigo iminente, não foi feito com o intuito de educar. Isso ficou patente no comportamento das pessoas dentro do cinema ao tossirem e espirrarem sem se preocupar em colocar algo diante da boca, nem que fosse a mão. Mesmo depois de uma cena em que essa situação era exemplarmente demonstrada ... Nem vou falar de corrimãos, maçanetas e outros lugares em que colocamos nossas mãos sem pensar.
Blogueiro descobre e revela epidemia. Espero que a gente aqui
do Café & Conversa não precise usar essas roupas ...
Não se espante se deixar o cinema procurando não encostar em nada, ouvindo cada tosse e espirro num raio de dezenas de metros, tendo uma vontade súbita de usar máscara cirúrgica e evitando contato físico com outras pessoas. É uma reação absolutamente normal e o diretor do filme, Steven Soderbergh, atingiu seu objetivo: causar aflição na gente.
Nem mesmo as cientistas gatas escapam do vírus letal
No mais, o filme é bom e tem um elenco estelar, com Matt Damon, Gwyneth Paltrow, Kate Winslet, Jude Law e Laurence Fishburne. Só isso já vale a pena, mas seria bom também aproveitar para repensar os seus hábitos de higiene. Não esqueça de levar máscara e álcool gel para o cinema. E torça para, na loteria da vida, você ter nascido naturalmente imune.
Otimista pela própria natureza, se é que alguém nasce otimista, eu tenho escutado histórias de "transformações" empresariais que nada mais são que a necessária pressão do consumidor.
Escute neste podcast o que está ocorrendo em cafeterias da cidade de Recife.
Antonio Dionisio saiu de casa no bairro de Afogados, enfrentou engarrafamento, andou a pé e chegou numa cafeteria localizada no centro de Recife. Pediu um café espresso ...
Toninho estava com um amigo e queria mostrar a ele algumas dicas que tem aprendido com o pessoal do Café & Conversa. Disse ao amigo que a água com gás deve ser tomada antes do café, para limpar as papilas gustativas. Comeu um pecacinho de chocolate meio amargo que foi servido e ainda tomou o espresso dele sem açúcar. Doido para causar boa impressão.
Para saber mais o que o nosso leitor passou, escute o podcast e tenha um ótimo 11 de novembro (11/11/11).
A leitora Carolina Fraga nos pergunta se é possível fazer um cappuccino com outro tipo de leite que não seja o de vaca. Ela nos explicou que tem intolerância à lactose, mas adora tomar cappuccino e ouviu dizer que é um pecado não utilizar o leite de vaca.
Hoje, é possível encontrar nos bons supermercados o chamado "leite" feito a partir de cereais como a aveia e o arroz e de grãos como a leguminosa soja. Chamam de leite por causa da aparência e do uso equivalente ao leite de vaca, mas na verdade é uma bebida vegetal.
Qualquer uma dessas bebidas vegetais pode ser utilizada para fazer um cappuccino com vantagens interessantes. Além de não terem lactose, também são livres de colesterol e não provocam efeitos colaterais indesejáveis como gases em excesso e volume na barriga, provocados pelo leite de vaca. O mesmo prazer sem o peso da consciência pesando na balança.
O café é versátil, agregador, includente. Cappuccino sem leite de vaca não é um pecado, é apenas diferente. Quem diz isso é a figura boboca do "coffee snob", gente que por ter mais conhecimento sobre o preparo da bebida, fica esnobando quem não sabe e enchendo o saco. Todo mundo tem o direito de apreciar um café da maneira que quiser ou puder.
Escolha a bebida vegetal que melhor agrade ao seu paladar e siga a nossa receita:
Ingredientes
- Leite de soja, aveia ou arroz
- Café espresso ou coado bem forte
- 1/2 colher de café de cacau em pó
- Canela em pó
Preparo
Esquente o leite vegetal. Numa caneca, misture o leite com o café e o cacau. Adoce a gosto e polvilhe canela em pó por cima. Se preferir, bata a mistura no liquidificador antes de polvilhar a canela em pó.
A pastoraFrancis Bittencourt disse que, por recomendação médica, está suspendendo, ainda que temporariamente, o café e, seguindo orientação de amigos, está querendo passar a tomar descafeinado.
É sempre bom destacar que os descafeinados brasileiros passam por um processo nem sempre saudável, antes de perder a cafeína. É que o Brasil ainda não domina técnicas para tirar a cafeína do café sem usar produtos químicos. E covenhamos, um café puro, sem química é sinônimo de café saudável.