Em geral, é a hora em que a família se reúne, em torno da mesa, do fogão, sentada no sofá. É um momento de integração. Por isso, que sempre que tenho oportunidade, eu destaco que o café marca a vida das pessoas, desde os primeiros dias de vida. É a partir daí que a maioria de nós se apaixona pelo café.
terça-feira, 27 de maio de 2014
Sabor de Infância
No sábado passado, uma repórter da TV Globo, fez uma entrevista comigo sobre o Dia Nacional do Café, a importância da data para o plantadores, como eu gosto de toma-lo, se coado, com leite, com açúcar, adoçante, espresso ou cappuccino e por ai afora.
Mas a primeira pergunta é que deu o rumo da nossa conversa. A repórter perguntou desde quando eu gosto de café. Eu disse a ela que a maioria das pessoas, mesmo quem não toma café, quando puxa pela memória, vai se recordar que desde a infância, os primeiros cheiros, são do café. São marcantes, intensos, fortes e significativos.
Em geral, é a hora em que a família se reúne, em torno da mesa, do fogão, sentada no sofá. É um momento de integração. Por isso, que sempre que tenho oportunidade, eu destaco que o café marca a vida das pessoas, desde os primeiros dias de vida. É a partir daí que a maioria de nós se apaixona pelo café.
Em geral, é a hora em que a família se reúne, em torno da mesa, do fogão, sentada no sofá. É um momento de integração. Por isso, que sempre que tenho oportunidade, eu destaco que o café marca a vida das pessoas, desde os primeiros dias de vida. É a partir daí que a maioria de nós se apaixona pelo café.
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