Romoaldo de Souza - locução
Os Estados Unidos são considerados a terra da pesquisa. Ao contrário do Brasil, lá eles entendem a importância da informação e valorizam a memória. E não é que os americanos resolveram pesquisar sobre quais as profissões que mais consomem o café!
Foram pesquisados 4.700 trabalhadores e as primeiras revelações são de que quanto mais cerebral é o trabalho, mais café é consumido. Por isso, não causou surpresa que os cientistas e técnicos de laboratório estejam em primeiro lugar. Em seguida, aparecem os marqueteiros e os relações públicas, seguidos por administradores de escolas. Repórteres e editores ficaram com a quarta posição apenas.
A pesquisa ainda revelou que 46% dos trabalhadores americanos afirmam que são menos produtivos se não tomarem café; 61% deles alegam precisar de café para atravessar o dia e bebem duas ou mais xícaras; e 49% admitem que precisam de café quando trabalham no Nordeste do país, onde o ritual do café no trabalho é mais forte.
No Brasil, na falta de uma pesquisa científica, mesmo assim, é possível concluir que o resultado seria bem diferente. Aqui, faltam incentivos a pesquisa científica, os marqueteiros preferem vinhos caros e os jornalistas não sobrevivem sem café.
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