Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast
Semana passada, tivemos a triste notícia de uma menina americana, com 14 anos de idade, que morreu após ingerir uma quantidade excessiva de cafeína presente numa bebida energética. O médico, alquimista, físico e astrólogo suíço, Phillipus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenhein, ou simplesmente Paracelso, já dizia:
A diferença entre veneno e remédio é apenas a dose.
Não sabemos quais foram as circunstâncias da morte, mas sempre defendemos que o prazer e a felicidade se encontram no equilíbrio, no caminho do meio. Cafeína é uma substância que age sobre o nosso sistema nervoso, provoca aceleração cardíaca, nos deixa mais atentos e despertos e deve ser consumida com moderação. Quando consumida naturalmente na forma líquida de café, é preciso tomar muitas xícaras para que possa fazer algum mal.
O problema é que refrigerantes e bebidas energéticas utilizam dosagens maiores e mais concentradas. Além disso, a cafeína é artificial. Jovens de todo o mundo são grandes consumidores desse tipo de bebida. Gostam de tomá-las em festas e, muitas das vezes, misturada com bebidas alcoólicas e outras substâncias químicas não recomendáveis.
É um grande perigo, pois a cafeína dá a falsa sensação de que o álcool e as outras substâncias não fizeram o efeito esperado, mas os reflexos estarão realmente comprometidos. Portanto, muito cuidado com o que coloca para dentro do seu corpo.
Na fan page do Café & Conversa temos outras reportagens sobre cafeína, além de receitas e dicas.
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