terça-feira, 19 de março de 2013

Habemus papam! Habemus coffea!

Romoaldo de Souza

No áudio da TV do Vaticano é possível ouvir os gritos:
"queremos café! Queremos café!"
Habemus coffea!
Quem escutou o anúncio feito pelo carmelengo "Habemus Papam", nem poderia imaginar que qualquer que fosse o escolhido, iria tomar café do Brasil.

Já faz dois anos, que o café servido aos cardeais, ao papa, aos amigos e visitantes do papa, as autoridades que vão ao Vaticano, todos tomam um café orgânico, sem agrotóxico, produzido na Chapada Diamantina, no sertão da Bahia. Diretamente, da fazenda Aranquãn no município de Ibicoara.

Agora, a pergunta que não quer calar é se o café brasileiro inspirou os cardeais a escolherem um papa latinoamericano. É pouco provável, mas que o Vaticano tem bom gosto, ah, isso tem! Para ouvir o podcast completo, faça um clique no play e bom café.





Um guia para quem quer saber
mais sobre o mundo do café
Um levantamento feito pelo pesquisador Celso Luis Rodrigues Vegro, Pesquisador Científico VI do Instituto de Economia Agrícola, mostrou que três anos atrás, "o Estado do Vaticano iniciou um processo seletivo para a aquisição do café a ser servido para seu staff" e todos os visitantes.

- O microtorrefador britânico, Steve Lieghton, ligado ao Hasbean Coffee, mandou amostra de um café produzido na Chapada Diamantina, numa fazenda conduzida pelos cafeicultores Luca Allegro & Nelson Cordeiro, teve seu produto selecionado e, nos dois últimos anos, a cada safra são preparadas 30 exclusivíssimas sacas para o suprimento do Vaticano - conta o pesquisador Celso Vegro, coautor do livro Café - Um Guia do Apreciador, da Saraiva


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