terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Uma xícara de café: passo a passo

No Brasil, este é o tradicional pingado ou, simplesmente,
café com leite. Algumas cafeterias dão o nome de
macchiato. O argentinos chamado de cortado
No final das contas, todos se entendem
Para muita gente, o café vem depois da refeição, como arremate, um complemento. 

- Mas para mim, café pode ser antes, durante e depois - diz Augusto Santos, especialista em Segurança do Trabalho.

- O problema é que eu não me arrisco nem a cozinhar um ovo, mas adoro café, e por isso mesmo, para manter firme a veneração, preciso urgente aprender a fazer café antes de fazer um curso de gastronomia - arremata nosso leitor.

Primeiro passo - Um café básico. Café feito no coador de pano ou de papel. Passado na hora. Vamos começar pela etapa depois de ter escolhido um grão de qualidade. Não pode ser qualquer café não. Tem de ser um café de marca, conhecido, um café que você saiba a procedência.

Segundo passo - De preferência, use água mineral ou filtrada. Evite a água da torneira por causa do cloro que vai deixar gosto no seu café.

Terceira etapa - A água não deve ferver. Quando a chaleira começar a chiar, apague o fogo e despeje a água quente, no coador. Caso tenha escolhido coador de papel, é bom escaldar o coador antes. Sendo de pano, a recomendação é lavar sempre com água da torneira. Sem detergente.

Outros detalhes estão no audiocast a seguir:



segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

A Vida Secreta de Walter Mitty, preste atenção ao sinais, pare de sonhar e viva

Ricardo Icassatti Hermano

Quer fechar seu ano com chave de ouro? Busque a companhia de quem você ama e vá assistir ao filme A Vida Secreta de Walter Mitty. Eu fiz isso acompanhado pelos meus filhos e filha-nora, após um belo almoço e a nossa tradicional troca de presentes de Natal. A história tem como base a busca de Walter Mitty por si mesmo, só que ele ainda não sabe disso. O roteiro foi baseado em um conto de James Thurber, publicado na revista The New Yorker, em 1939, e segue a mesma temática do livro "O Alquimista", do escritor Paulo Coelho. Aliás, dentre todos os seus livros, é o que mais vende até hoje. Também não deixa de ser uma refilmagem, pois a primeira versão é de 1947. O filme é simples em sua produção, mas repleto de mensagens que banham e revigoram nossas almas como um riacho de águas frias e translúcidas.

Cartaz do filme

Para mim, a aventura é tudo nessa vida. Está no meu DNA e tudo indica que meus filhos herdaram esse gene. O filme flutua nessa área. Walter Mitty é o gerente da seção que processa, revela e arquiva os negativos da revista norte americana LIFE, que tem como lema: "Ver coisas a milhares de milhas de distância, coisas escondidas atrás de muros e dentro de quartos, coisas perigosas por vir" ... Em inglês: "To see things thousands of miles away, things hidden behind walls and within rooms, things dangerous to come to". Essa frase foi tirada de um texto escrito pelo fundador e editor da LIFE, Henry Luce, em 1936, e que delineava a missão da revista.

Quer me ver feliz? Espere até eu calçar minhas botas e pegar a mochila

Walter é um sonhador deprimido porque, com a morte do pai, foi obrigado a trabalhar e abandonar parte da sua juventude. Tem algo de errado com o trabalho dele na LIFE? Claro que não. Mas, era o que ele realmente queria fazer na vida? Eis  a questão. Mesmo assim era tão bom naquele trabalho que o maior fotógrafo da revista envia a ele um presente de agradecimento por todos os anos de cuidados com suas fotografias. Ele envia um rolo de negativos com uma sugestão para a capa da última edição impressa da revista. Segundo ele, a foto é a "quintessência da vida" e está no negativo nº 25. Junto vai uma carteira com aquela frase inscrita em seu interior e um bilhete enigmático. Só que, ao analisar os negativos, Walter descobre que o tal 25 não está lá.

Carteira, um bilhete meio enigmático e ... cadê o negativo nº 25?

Aí começa a história, que envolve uma mulher e uma busca por lugares distantes para encontrar o fotógrafo e resgatar o negativo nº 25. É quando Walter faz a transição de sonhador para ser vivente. Mais não conto. Não deixa de ser uma lição para todos nós. Não vivam suas vidas na frente de uma TV, assistindo lixo e jogando video-game. Levante a bunda da poltrona e viva, nem que seja um pouco. Conheça outros lugares, outras pessoas, outros modos, outras possibilidades. Corra riscos, passe por roubadas, faça bobagens, cometa erros, aprenda o máximo que puder, especialmente a reconhecer os sinais. Divirta-se, ame, viva. Porque um dia a sua existência neste planeta vai acabar e não tem nada pior que deixar essa vida com arrependimentos.

Às vezes precisamos ir longe para descobrir que o que procuramos está dentro de nós

Por uma feliz coincidência (será que isso existe mesmo?), assistimos ao filme logo após eu ter presentado meu caçula com uma bota Salomon. Ele vai fazer comigo sua primeira viagem de aventura. Vamos caminhar de Cuzco até Machu Pichu. Escolha dele : ) A Vida Secreta de Walter Mitty é um filme muito bom para todos aqueles que gostam da vida e sempre querem mais. Todos aqui na redação do blog comungam desse espírito. O Café & Conversa assistiu e recomenda com a cotação cinco canecas. Veja o trailer:


domingo, 22 de dezembro de 2013

Café, Gente e Papos Bacanas - Os mistérios da vida e as voltas que o mundo dá

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

A vida tem muitos mistérios que jamais conseguiremos compreender em sua plenitude. O mundo é redondo e gira. Tudo pode terminar no mesmo lugar em que começou. As Leis do Karma e do Dharma. Somos limitados a três dimensões e presos em nossos dramas. Hoje, trazemos mais uma história contada numa mesa da Ernesto Cafés Especiais. Como sempre, trata-se de história verdadeira, acontecida e vivida. A pedido, trocamos os nomes dos personagens, locais etc. 

Um fenômeno tem infernizado a vida dos habitantes das grandes cidades nordestinas. Proprietários de automóveis resolveram transformar seus veículos em trios elétricos mirins. Instalam amplificadores potentes, autofalantes imensos e impõem seu péssimo gosto musical a quem não tem nada a ver com tamanho retardamento mental. Inventaram até campeonatos para premiar os maiores provocadores de surdez alheia. 

Isso levou muitas prefeituras a simplesmente proibir não só os tais campeonatos, mas também o famigerado hábito de enlouquecer frequentadores de bares, lanchonetes e assemelhados. Assim, os donos dessa máquinas diabólicas foram obrigados a migrar seus campeonatos para as cidades menores do interior, onde a novidade ainda é vista com curiosidade. Afinal, novidade em cidade pequena sempre é benvinda.

E foi num desses campeonatos que a nossa história começou. João Menino, esse era o seu nome, saiu sorridente da pequena cidade do interior da Paraíba. Não somente por ter tomado umas, mas pela alegria de ter conquistado seu primeiro título de campeão num Racha de Carro de Som, como é chamado naquela região do Brasil o campeonato em que carros afrouxam os parafusos com tanto barulho. Havia alcançado e ultrapassado o triplo do limite de decibéis estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (55 decibéis) com o som do seu carro. Algumas pessoas vomitaram e todas iriam passar a noite em claro com zumbido nos ouvidos e algumas até com lesões permanentes.

Vinha pela estrada de volta para casa cantarolando uma música qualquer quando avistou uma dessas bibocas de beira de estrada. Resolveu parar e tomar uma talagada de pinga. O chão de cimento queimado revelava a qualidade do estabelecimento. Cachorros vira-latas dormiam pelos cantos e galinhas ciscavam o terreno do lado de fora. Qualquer semelhança com cenário de filme de faroeste é mera coincidência. João Menino resolveu alegrar o ambiente árido, calorento e preguiçoso mostrando a pujança do som a bordo do seu veículo. Ligou a geringonça e entrou no bar com a confiança de um verdadeiro campeão. 

Com as mãos sobre o balcão, pediu ao rapaz com um pano encardido no ombro que lhe servisse uma talagada da sua melhor cachaça. O rapaz, com cara de poucos amigos, serviu a cachaça num copo americano. Assim que tampou a garrafa, disse: "Vou lhe pedir que desligue o som do seu carro. Está incomodando a freguesia e nós não permitimos isso por aqui". João Menino olhou ao redor, três bêbados estavam sentados nas duas únicas mesas disponíveis. Todos o encaravam com olhares insondáveis. Não dava para saber se estavam gostando ou não. A única certeza era a raiva do rapaz do outro lado do balcão.

Aqui a história se divide em duas versões. Uns dizem que João Menino se recusou a desligar a traquitana. Outros dizem que ele prontamente desligou o som, mas outros competidores viram seu carro parado na biboca e resolveram parar também. Esses teriam ligado seus respectivos aparelhos e o resultado foi a tolerância zero do dono da biboca. Armado de uma peixeira saiu como o Wolverine a fatiar e furar o que visse pela frente. E quem estava à sua frente era João Menino, que faleceu de facada certeira. O rapaz da biboca está foragido.

Mas, a história não termina aí. A tragédia maior veio depois, quando o pai de João Menino foi até a biboca para recolher o corpo do filho e prestar depoimento à polícia. Lá ficou sabendo que o rapaz da peixeira é filho de uma ex-namorada sua, abandonada há muitos anos. Soube que ela havia ficado grávida logo depois, mas nunca lhe passou pela cabeça que poderia ser o pai daquela criança. A moça seguiu seu caminho e ele seguiu outro rumo, vindo a se casar e ser pai em seguida. Irmão matou irmão sem saber. 

Como dissemos no início dessa história, a vida tem mistérios que são inalcançáveis pela nossa compreensão. Certamente, existem elos, links, entrelaços que não enxergamos claramente num momento, mas que se revelam em outro no futuro. Ou não.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A Saudade de um Espresso

Ricardo Icassatti Hermano

Devido a um pequeno problema de saúde, tive que suspender o consumo de café por um tempo. Não é que eu esteja passando por uma crise de abstinência, mas sinto saudade de um belo espresso. É uma saudade forte, parecida com aquela que sentimos de um grande amor perdido. Sem as lágrimas, o drama e o sofrimento. É mais como a recordação de bons momentos. A saudade chega junto com um sorriso. Para dar um jeito nisso, descobri um vídeo que aplaca - um pouco - essa vontade de tomar um espresso feito com grãos selecionados de um café especial, perfumado, encorpado, com acidez balanceada e doçura que permanece. Sem esquecer a crema espessa e suave. Apenas assistindo ao vídeo, podemos sentir o cheiro de café novo se espalhando pela casa, dominando cada ambiente e nos fazendo salivar. Por isso, decidi compartilhar com as leitoras e os leitores do Café & Conversa. Bom café : )



domingo, 15 de dezembro de 2013

Compro ou não uma Nespresso?

Com a quebra da patente da cápsula,
até que há mais alternativas 
Outro dia, estava no Salão Azul do Senado, esperando políticos para entrevistas corriqueiras, quando comecei a conversar com o fotógrafo mineiro Orlando Britouma dessas criaturas que primam pela gentileza e esbanjam elegância.

- Eu sempre quis ter uma cafeteira em casa. Tenho uma moka, mas acho essas novas cafeteiras de café em cápsula sofisticadas. Agora, que está chegando o Natal, pensei em me dar de presente uma dessas da Nespresso - confidenciou Brito.

Eu prefiro passar meu café, toda vez que vou tomar nem que seja uma xícara. Aquele processo de moer o grão, esquentar a água, coar, deixa o ambiente agradabilíssimo. Perfumado. É claro que atualmente, as pessoas dizem que estão sem tempo, precisam sair correndo. Também vale, como argumento.

Faça um clique no audiocast e escute o que disse o fotógrafo.


Café foi preparado na french press.
Cremoso!
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Cafeína, luz azul e os fabricantes de suecas

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

A Suécia deve ser um país interessantíssimo. Não só porque lá está cheio de suecas, mas também tem uns pesquisadores que descobrem coisas engraçadas. Por exemplo, você sabia que a luz azul pode produzir um maior estado de alerta, melhorar o foco e entregar mais energia que a cafeína? Os pesquisadores suecos sabem. 

Os fabricantes de deusas loiras com olhos azuis testaram um grupo de 21 voluntários em quatro situações diferentes: expostos à luz branca e tomando 240 mg de cafeína, expostos à luz azul clara e consumindo 240 mg de cafeína, expostos à luz branca com placebo, e expostos à luz azul com placebo.

Imagine um país inteiro cheio de suecas

O resultado da pesquisa mostrou que tanto os integrantes do grupo que só consumiu cafeína (sob uma luz branca) e os do grupo que ficou exposto somente à luz azul (sem cafeína) tiveram mais precisão em um teste de reação visual com tomada de decisão. Esses dois grupos também realizaram a tarefa mais rápido do que os outros. A função geral psicomotora também foi melhor que a dos outros grupos.

Mas, o grupo exposto somente à luz azul se saiu ainda melhor do que o grupo da cafeína em relação a se manter focado e à precisão quando confrontados com diferentes distrações. Eles também alcançaram melhor reação visual. Só faltou aos pesquisadores suecos perguntar quem prefere ficar sob uma luz azul ou saborear uma quente, perfumada, fumegante e deliciosa xícara de café.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Depois de Notting Hill, a cafeteria North Point Café entra no roteiro dos românticos

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

Você é do tipo romântico? Sua namorada sonha em ganhar um anel de noivado igual ao da Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, esposa do futuro Rei da Inglaterra? Então aproveite essa oportunidade única para romantizar a relação e fazer os olhos da sua amada brilharem. A cafeteria North Point Café, onde William e Kate começaram o namoro, está à venda por meros R$ 400 mil. 

 North Point Café, um lugar para os românticos

Na versão rica, você pode comprar a cafeteria, se tiver a grana, claro. Mas, na versão nova classe média, você também pode ir até a Escócia e pedir a mão da sua amada na mesma mesa onde os pombinhos reais costumavam se encontrar após as aulas na Universidade de St. Andrews. Se o primeiro encontro foi lá mesmo, ninguém sabe. Mas, para os românticos o que importa é a lenda, o mito, o sonho.

Preste atenção na ressalva da vitrine ...

O casal Linda e John Cunningham comprou o North Point há 12 anos, coincidindo com o início da vida universitária do príncipe William, que logo se tornou um cliente bastante regular junto com seus amigos. Linda disse que Kate também era cliente e alguns rumores começaram a circular na cidade de que alguma coisa estaria rolando entre os dois, pois sempre chegavam juntos ao café. 

- Eles não pediam nada demais, apenas bolo e café depois das aulas na universidade. Há um rumor na cidade de que o primeiro encontro deles foi aqui, mas eu não tenho ideia se isso é verdade - informou.

Após o casamento real, em 2011, o North Point Café teve um grande aumento no número de turistas. Linda explicou que as pessoas vão ao café todo o tempo, perguntam em qual mesa o casal costumava se sentar e tiram fotografias. "Estamos trabalhando nisso há 12 anos. Tivemos alguns bons momentos aqui, mas decidimos que era hora de fazer algo um pouco diferente antes que seja tarde demais", disse a apressada proprietária.

O café e a quantidade da cafeína

A quantidade de cafeína depende, também, do
tempo em que o pó fica em contato com e água
Sexta-feira à tarde, um grupo de amigos se concentra no balcão de uma cafeteira em Boa Viagem, na cidade do Recife (PE). Conversa vai, conversa vem e de repente, um deles pede um café espresso curso. 

- Bem concentrado, diz.

- Eu prefiro o meu com menos cafeína. Do jeito nenhum, eu quero passar a noite em claro - disse uma das amigas.

- A quantidade de cafeína depende de uma série de fatores como a variedade do grão, o método como o café é cultivado, as condições de crescimento, o terreno onde é plantado, a temperatura, mais chuva menos chuva - disparou o barista.

-Ufa! - retrucou a cliente.




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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Uma viagem pelos cafezais da Chapada Diamantina

De dentro dos cafezais, Fátima Prudência vai enxergar
a cachoeira da Fumaça
Fátima Prudêncio é uma dessas pessoas gostam de café, de Direito, e de fazer fotografias. 

- Eu sempre fui chegada a viagens de aventura. Acho que é esse meu lado aquariano. Estou sempre de malas prontas. Agora mesmo, vou a Gramado e quero voltar pela Chapada Diamantina - conta a pernambucana, frequentadora da praia de Boa Viagem.

Os leitores do Café & Conversa, que conhecem a Chapada Diamantina, sertão da Bahia, recomendam o Museu do Garimpo, a Cachoeira da Fumaça, o Morro do Pai Inácio e o Poço Encantado.

- A gastronomia é de primeira, os vilarejos colônias são aconchegantes, mas os cafés que Fátima vai encontrar por lá são premiados. São de primeiras - conta Apollos Neto, outro leitor do blog Café & Conversa que esteve por lá, recentemente.


Agora, é esperar a volta de Fátima...






quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Hora do café, um momento de confraternização

Café une pessoas, ata ideias, liga relacionamentos
Fátima Souza é apaixonada por esmaltes e café. Trabalha em uma agência de turismo, e conta que mesmo quando os colegas de trabalho estão dispersos, submersos no mundo das viagens, viajando com os clientes, há sempre um momento de confraternização da turma.

- Quando começo a preparar o café, da tarde, todo mundo deixa o que está fazendo para saborear, participar daquele momento de confraternização.  - conta.

A leitora disse que "até os clientes da agência já sabem que o café ali é de qualidade".





terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Café na sacola, novidade para aventureiros

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

Aventureiros, novidade na praça! No melhor estilo astronauta, a torrefadora dinamarquesa Grower's Cup lançou um "pacote" perfeito para quem precisa economizar passos na preparação do café diário e espaço na mochila. O produto é um saco impermeável que já vem com 26g de café moído e filtro, bastando adicionar 500 ml de água quente. Após alguns minutos, o café pronto sai por um buraco lateral. 

Segundo a empresa, o café é especial, proveniente de micro lotes com as melhores procedências - Bolívia, Nicarágua, Honduras, Etiópia, Costa Rica e outros. Mas, como já vem moído, sei não ... A torrefadora dinamarquesa posiciona a sacola como uma alternativa para quem realmente ama o café a ponto de se recusar a utilizar máquinas para fazer a sua bebida. Apesar do apelo "eco friendly", depois do café pronto a sacola acaba virando lixo mesmo.



A sacola, ou "sacofé", faz as vezes de bule com filtro e já pode ser comprada na Dinamarca, Inglaterra, Estados Unidos, Japão etc, menos no Brasil, claro. Há quem compare a novidade à tradicional French Press (Prensa Francesa), mas é um erro porque não há qualquer pressão no processo além da gravidade. Na verdade, a sacola faz apenas um café coado. 

Fica bom? Não sabemos. Mas, assim que um(a) amigo(a) viajar para o exterior, vamos nos pendurar na aba e pedir para trazer as tais sacolas para experimentarmos. Até lá, fique com o vídeo demonstrativo: 


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Sua mãe tinha razão, para tudo tem hora

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

Já imaginou, você querendo tomar um café
e seu relógio biológico dizendo não?!?
Lembra quando sua mãe, suas avós, tias, professoras, diziam que para tudo nessa vida tem hora? Pois a ciência acaba de provar que aquela "chatice" da infância é a mais pura verdade. Até mesmo para tomar café tem hora. Esqueça o tema da Vila Sésamo: "todo dia é dia, toda hora é hora". Os seres vivos são regidos por ciclos circadianos, o popular relógio biológico, que nos diz quando é hora de dormir, comer, transar etc.

Através dos hormônios, esses ciclos circadianos também regulam o comportamento do nosso organismo e como qualquer substância vai agir em nosso corpo, como por exemplo a cafeína. Em determinados horários, nosso organismo produz muito cortisol, hormônio relacionado ao estresse e que nos deixa num estado de alerta. O café, que causa esse mesmo efeito, se for tomado num desses horários não vai fazer a menor diferença. É como se o organismo criasse uma resistência à cafeína, já que ela não é necessária.


Os melhores horários para tomar café são aqueles em que os níveis de cortisol no corpo estão em baixa: entre 8h e 9h da manhã; 12h e 13h; e 17h30 e 18h30. Em qualquer outra hora (por exemplo, às 10h ou às 14h), aumentam as chances de sentir e aproveitar os efeitos da cafeína.


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Café e concurso público


Tem horas que só uma potente dose
de cafeína para despertar
Livros, apostilas e café são os ingredientes de quem se dedica a estudar muito para passar num concurso público.

- Comigo não é diferente - conta a "concurseira profissional" Patrícia Montalvão

- E não se trata de uma receitinha nem de uma simples dica. É estratégia para me manter em harmonia com o organismo e a mente equilibrada para absorver o aprendizado - ressalta.

Patrícia conta que quando está se aproximando das provas, ela tenta evitar a cafeína, pelo menos à noite, para não acelerara mais do que o normal.

- Pela manhã, faço alguns instantes de meditação, uma boa dose de cafeína para aguentar o dia e quando sinto vontade, um café carioca ou um pingado no fim da tarde. Café forte, mesmo, só de manhã, para ajudar a fazer a mente a pegar no tranco - salienta.






quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Brasil, Chile e umas xícaras de café

Tomar 6 xícaras de café, em 90 minutos, parece um pouco exagerado,
mesmo que as emoções do futebol sejam uma exigência
Brasil 2 a 1 Chile. Os gols brasileiros foram marcados por Hulk e Robinho. O gremista Vargas descontou para os chilenos. Dado o serviço do jogo, vamos ao que aconteceu por aqui.

É que um grupo de amigos estava assistindo ao jogo e um torcedor - desses que não participa das rodadas de cerveja - preparou uma rodada de café.

Um gol aqui, uma bola na trave acolá, e dale café…

- Três horas da madrugada e ainda estou acordado, contando carneirinhos - disse.

- Mas, qual foi a conta? - perguntou o amigo.

- Sei lá, já passaram tantos carneiros - retrucou.

- Não rapaz, estou perguntando quantos cafés você tomou.

- Umas seis xícaras - fulminou o amigo. 



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Enviada especial degusta café e revela segredo sobre Romeu & Julieta

Clara Favilla 
Enviada Especial à Itália

Amo a Itália, país que sabe não só mostrar como também esconder belezas e delícias. Como se delas tivesse ciúmes. Como para colocar à prova o viajante que só chega até elas guiados pelos deuses da sorte ou mapa bem traçado por mão amiga. Foi assim que cheguei ao Café Pigafetta, uma das jóias de Vicenza, cidade do Veneto que mais  concentra, em seu centro histórico e arredores, obras primas do arquiteto renascentista Palladio. 

Uma cafeteria cheia de história

Vicenza fica pertinho de Veneza, Padova e Verona, com quem tem rivalidade secular. São as colinas de Vicenza, não as de Verona, que abrigam o verdadeiros castelos das famílias de Romeu e Julieta. Trata-se, sei, de motivo simplista para explicar a rivalidade latente entre as duas cidades, mas certamente o mais pitoresco. Fiquemos nele para que este post não alce voos além do nosso foco principal: o Café.


Mamma Mia!

Pois bem, o Caffè Pigafetta não fica na grandiosa Piazza dei Signore, a da Basilica e da Logia del Capitaniato, projetos de Palladio, que se materializaram ali no Século 16 e por isso são catalogadas como do período mais tardio do Renascimento. Fica perto, na esquina, sem letreiros vistosos, de uma rua de charme com palazzos de antigas famílias vicentinas, inclusive a de Pigafetta, que se tornou herói da cidade por ter feito a primeira viagem de circunavegação ao mundo, sob o comando do navegador português Fernão de Magalhães. 

Ô inveja!

O vicentino Pigafetta pagou do próprio bolso a honra de acompanhar Magalhães e foi um dos 18 entre mais de 200 marinheiros a retornar vivo, depois da série de reveses que fazem parte da grandeza da célebre viagem. Magalhães não retornou para contar a história de descobertas e maravilhas, mas Pigafetta sim e ,por ser estudioso de cartografia, fauna e flora, fez cuidadoso relato de viagem, além de ter registrado uma das línguas faladas nas Filipinas.

Futebol e café, dupla imbatível

Então, não é por mero acaso, mas destino,  o endereço do Pigafetta. O Café também tem o mistério, o prazer, o ânimo das grandes viagens. E, como Magalhães e Pigafetta, também cumpre rotas incessantes de circunavegações pelo mundo. Ao entrar no pequeno e aconchegante salão deste Caffè vicentino,  somos imediatamente brindados por possibilidades de aromas e sabores surpreendentes. Em atividade desde 1974, O Caffè apresenta  seleção de  matérias-primas decorrente do conhecimento e experiência acumulados pelos seus proprietários e gerentes.

 Boa variedade de cafés de muitos países

O Pigafetta, além de atender a fiel clientela, que lá vai pra encontros com amigos em torno de xícaras fumegantes de café, é a única importadora e distribuidora de Vicenza de algumas das melhores variedades do produto em todo o mundo. E o melhor, além de provar e comprovar, também é possível levar para fazer em casa. A  seleção inclui testes de sabor dos grãos de café verdes, que determinam o grau de excelência exigido.

Clara Favilla, a brava repórter exploradora de cafeterias italianas,
degusta um café com creme de amêndoas só para nos matar de inveja

Então amigos, coloquem no seus roteiros por Vicenza, tempo de degustação no Pigafetta porque é uma oportunidade bastante única de viagem pelo mundo do café. Também há degustação de chás, outra bebida viajante, mas que não é tema deste postAs variedades de café gourmet foram criados por Luigi Schirato , gerente do Pigafetta, e sua esposa Carla Filippin. Veja o que está disponível pra você e quando estiver por aqui, aproveite!

Pigafetta Top
Mistura de 10 tipos de café puro arábica com um aroma inconfundível , ligeiramente doce.

Golden Pigafetta
Mistura de café arábica superiores ; aroma intenso, doce sabor , baixo teor de cafeína (100% arábica ).

Victoria
Mistura de café encorpado , rico, picante e aromática (100% arábica ).

Napolitana
Blend selecionado de variedades brasileiras de café torrado Africano Santos com a maneira italiana (90% a 10% Arábica Robusta ).

Achocolatada
Blend encorpado, harmonioso, achocolatado e doce  (100% arábica ).

Vicenza
Mistura encorpada, gosto muito rico, ideal para jantares elegantes.

Quênia
Sabor forte e aroma delicioso, ideal para pessoas que gostam de mordida ( 100% arábica ).

Santos
Mistura equilibrada, encorpada, aroma intenso ( 100% arábica ).

Colômbia
Mistura muito aromática com tons de salgado (100% arábica ).

Americano
Mistura ideal para o café da manhã , doce suave baixo teor de cafeína  (100% arábica ).

Iêmen do Norte
Café puro , rico sabor, levemente achocolatado , suave e penetrante (100% arábica ).

Descafeinado
Mistura de alta qualidade que representa a nata de descafeinado no mercado.

Uma caneca para suas próximas viagens

Estava acompanhando a história de um casal paulista, Paulo e Carla Noznica, que coleciona xícaras. Soube que já têm mais de 800 e aí resolvemos fazer uma promoção, nesta quinta-feira, véspera do feriado.

A cobiçadíssima caneca do Café e Conversa - que já viajou todos os continentes, esteve em mais de 80 países - foi do Sertão nordestino à Muralha da China, agora pode ser sua: basta compartilhar a nossa fan page.
Que tal uma caneca dessas, para sua próxima viagem ao Peru?
É só compartilhar este post na nossa fan page





Vai ao litoral nordestino? Que tal levar a caneca do Café & Conversa para uma viagem
Compartilhe este post e concorra à caneca


Um abraço, boa sorte, bom café!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Café bom é café sem crueldade

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

Desde que assisti, quando criança, ao desenho animado da Disney chamado "Os 101 Dálmatas", me tornei um amigo e defensor dos animais. Essencialmente cães, gatos, camundongos e passarinhos. No meu universo infantil, a fauna se resumia a isso. Os insetos não mereceram minha compaixão. Desde então, essa área de proteção dos animais se uniu ao ambientalismo e cresceu muito, com ONGs pelo mundo todo.

E foi justamente uma dessas organizações, a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), que fez pressão e convenceu três hotéis de Hong Kong a fazer alterações em seu café da manhã, retirando do cardápio o famoso e caro café Kopi Luwak. Segundo a PETA, a produção do café esconde traços de crueldade animal, pois os grãos são retirados das fezes de animais mantidos em cativeiro sob condições debilitantes.

Como acontece em fazendas de criação de gansos na França, os civetas - o animal que se alimenta dos grãos de café e depois os defeca - são presos em jaulas e alimentados à força para produzirem maior quantidade de café. O quilo do Kopi Luwak chega a valer US$ 400 nos Estados Unidos. A PETA começou uma campanha em outubro, publicando relatórios com denúncias de crueldade na mídia local e em um vídeo no Youtube. 

Os hotéis que tiraram o Kopi Luwak do café da manhã são o Langham Hotel, o InterContinental Hotel e o Landmark Mandarin Oriental. Os três alegaram desconhecer a crueldade com que os animais eram tratados. O Café & Conversa apóia essa campanha e qualquer outra que acabe com a crueldade contra os seres humanos também ou que seja contra a crueldade em geral. Veja o vídeo da PETA.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Café na estrada

Ricardo Icassatti Hermano - Texto
Romoaldo de Souza - Locução do podcast

A vida de caminhoneiro não é fácil. São muitas horas ao volante, de dia, de noite, faça sol ou faça chuva. A carga precisa chegar no dia e hora marcados. Para se manter acordado e aguentar o tranco, o motorista tem que parar aqui e ali para tomar um café, esticar o corpo, descansar um pouco. Mas, acaba de chegar uma boa notícia para os homens da estrada.

Três fabricantes de caminhões acabam de lançar no 19º Salão Internacional do Transporte (Fenatran) seus maiores modelos, que podem carregar até 250 toneladas de carga e vêm equipados com vários itens de conforto como micro-ondas, bafômetro e cafeteira na cabine. O problema é que chegam a custar cerca de R$ 1 milhão.

A Scania apresentou o modelo R620 8x4, com motor V8 de 16 litros e 620 cavalos de potência. O preço? Começa em R$ 600 mil. Uma versão do R620 6x4 em exposição na feira foi equipada com cafeteira embutida na cabine, bancos em couro, rádio com GPS, controle de cruzeiro adaptável e bafômetro integrado ao painel – o caminhão só dá partida se o motorista fizer o teste. É quase um apartamento. Para melhorar a vida dos caminhoneiros só falta o governo cuidar das estradas ...

Olha o bruto em ação e com café na cabine

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A combinação de caju com café

Caju e café uma convivência que precisa ser combinada
O jornalista Genésio Araújo sentiu fortes e intensos desejos de tomar um café espresso, mas antes, precisou se aventurar com um copo de suco de caju. 

- Da fruta, ressaltou.

Genésio conta que foi amor à primeira vista: "Intensidade lá nas alturas, pouco açúcar e com o cheiro dominando o ambiente".

Acontece que com tanto aroma no ar, o jornalista não conseguia sentir o gosto do café.

- A primeira providência foi pegar o telefone e ligar para o pessoal do Café & Conversa. Eu sabia que vocês poderiam me dar uma dica - contou o jornalista.

Numa hora dessas, é melhor bochechar bem, até que o gosto forte do caju desapareça.




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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Um bourbon vermelho na China


Café do Cerrado de Minas Gerais chega a China
O país consome 1 milhão de sacas de café por ano
Produtores brasileiros ainda tentam "digerir" a notícia segundo a qual a rede de cafeteiras da Colômbia, Juan Valdez, e seu marketing bem agressivo, planejam se instalar no Brasil. Enquanto isso, produtores do interior de Minas Gerais embarcaram 320 sacas de café para a China e só pretendem voltar com pedidos para vender a safra toda.

O negócio porta a porta, feito um mascate brasileiro que vai a China, já vinha sendo testado e viagens de intercâmbio já tinham acontecido, mesmo para um país que tem tradição de consumo de chá.

Dados divulgados pela Organização Internacional do Café (OIC) apontam que a China - com 1,3 bi de pessoas - está consumindo, por ano, mais de 1 milhão de sacas de café. É ou não, um mercado promissor? 



一个拥抱,好咖啡 - Ou simplesmente, um abraço, bom café!


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Thor 2 e o retorno da deusa

Ricardo Icassatti Hermano

Estreou no Brasil o filme Thor 2 - O Mundo Sombrio (Thor The Dark World) e quebrando recordes de bilheteria: US$ 109,4 milhões em 36 países no primeiro final de semana. Sem querer criar arestas com os fãs de histórias em quadrinhos, nerds em geral e afins, o bom mesmo desse filme é o retorno da atriz e musa 24 horas Natalie Portman, agora em trajes asgardianos mais adequados a uma verdadeira deusa. Tem outra beldade no filme, mas voltarei a ela mais adiante. O elenco permanece o mesmo, mas pelo menos um personagem não volta mais.

Cartaz do filme

Mas, o filme é bom? Bom não, é ótimo! O roteiro é consistente e segue a linha atual de colocar um pouco de tudo na história. Assim, temos drama, comédia, romance, aventura, efeitos especiais, ficção cientifica, pancadaria etc. Aliás, pancadaria não falta, mas apareceram armas tipo espada de Jedi e rifles laser num universo dominado por espadas, lanças, escudos, machados e o famoso martelo do Thor. É tão estranho quanto orientais e negros na mitologia nórdica, outra peculiaridade ainda não explicada nos dois filmes. 

Pancadaria à vontade

Neste segundo filme, Thor já não é o jovem bobão do primeiro. Houve um amadurecimento e o ator Chris Hemsworth dá conta do recado. Loki, interpretado pelo ator Tom Hiddleston, cada vez melhor, pérfido, cínico, mentiroso, dissimulado, enganador. Embora o casal Thor e a Dra. Jane Foster (Natalie Portman) seja o centro da história, Loki é uma peça chave neste filme. Quem teve papéis reduzidos foram Odin, vivido pelo fenomenal ator Sir Anthony Hopkins, e a sua mulher Frigga (Rene Russo). Os companheiros de Thor também tiveram participações pontuais. 

Loki tem papel chave neste filme

O vilão dessa vez é um Elfo Negro, que dominava a escuridão nos primórdios do universo e foi derrotado pelo pai de Odin, que estabelece o domínio da luz sobre a escuridão. Uma certa matéria escura destruidora que seria utilizada pelos tais Elfos, foi então enterrada para não ser mais encontrada. Mas, é claro que ela é reencontrada. Dessa vez pela Dra. Jane Foster. O tal Elfo Negro é então despertado e retorna em busca da "arma" que garantirá o retorno da escuridão. Para isso, é preciso um alinhamento planetário, que, claro, está prestes a acontecer.

O tal Elfo Negro é albino ...

Exposta a trama central, o filme se desenvolve em outras sub-tramas, como a dos estagiários. Antes havia apenas uma estagiária, Darcy Lewis, interpretada pela engraçadíssima Kat Dennings, que também faz uma sitcom chamada 2 Broke Girls. Agora, ela arranjou um estagiário para auxiliá-la. A dupla ficou bem engraçada e promete permanência em Thor 3. O cientista maluco também retornou, mas pontualmente também. Nessa categoria, quem mais se destaca é a companheira de batalhas do Thor, a bela guerreira Sif, interpretada pela atriz Jaimie Alexander, que está sendo cogitada para o papel da Mulher Maravilha. Forte concorrente. 

A maravilhosa Jaimie tem todos os requisitos para ser a Mulher Maravilha

Mas, o que interessa é que o filme entrega o que promete. Muita diversão, muito entretenimento e a certeza de que o Bem vencerá o Mal. Será. Aguarde a surpresa final e, após os créditos, uma amostra do que vem em Thor 3. Só acho que escolheram muito mal o próximo vilão porque não gosto de ator canastrão. O Café & Conversa assistiu ao blockbuster, gostou, babou com a Natalie Portman e recomenda. E não, não coloquei nenhuma foto da Natalie Portman porque sou ciumento ... Hahahahahahahaha!!! Diversão para toda a família em 3D com a cotação cinco canecas. Veja o trailer: