quarta-feira, 18 de junho de 2014

Café e romance



Algumas pessoas para desabafar tomam doses de whisky, vodka ou vinho. Já a taquígrafa Zarela Díaz, moradora do bairro do Cordeiro em Recife (PE) prefere tomar uma boa xícara de café para contar uma história de amor envolvendo a bebida.
Quando morava em Manaus (AM), Díaz viveu o primeiro amor nas margens do rio Negro quando tinha 17 anos de idade. As águas quentes do rio, o calor úmido de Manaus e o cheiro de café que vinha da única torneadora da cidade marcavam as tardes de namoro.
Foto: Shutterstock
Após muitos anos Zarela resolveu voltar ao local que marcou sua vida, mas a única lembrança que sobreviveu foi o rio Negro. Para relembrar aqueles tempos a taquigrafa tem preparado bules e mais bules de café, todos feitos na hora e com a cozinha tomada pelo cheiro das boas lembranças.




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