Está chegando o feriado para homenagear o Dia do Trabalho, mas é bom destacar que nem sempre o trabalhador dá importância àquilo que faz. Seja porque ganha mal, seja pelo desleixo ou motivos mais subjetivos como a falta de atenção mesmo. Foi por assim pensar, que dediquei este quadro à mão-de-obra que em muitos casos – e em
muitas cafeterias – não está preparada para receber o cliente.
O cientista político Alessandro Alves conta que foi a uma cafeteria, num shopping center, da cidade de Recife, pediu um espresso e sentiu nojo do produto que recebeu.
- O café tinha entornado, sujou a xícara e o pires parecia que tinha sido alagado - ressaltou. Paciente, Alessandro pediu para trocar o café.
- Voltei a reforçar que queria um espresso curto e novamente fui tratado com desprezo pela atendente - destaca.
Ainda bem, que em Recife não está em vigor essa, por assim dizer, feminilização da língua portuguesa, e a atendente é atendente mesmo e não "atendenta". E quero ressaltar que não tenho nada contra a feminilização do planeta. Mas, idioma correto não é para quem tem a caneta. É para quem estuda diariamente.
Voltando à atendente e à cafeteria, é claro que numa relação comercial o cliente vai ter sempre razão, mas não é somente por isso que o consumidor precisa ser bem tratado, não. Por uma questão de gentileza e, claro, pela sofisticação do produto que está sendo vendido.
Donos de cafeteria precisam treinar melhor seus auxiliares e levar em consideração que quem entra num estabelecimento pede um café e deixa o café praticamente intacto, intocado, é porque alguma coisa está acontecendo, que precisa ser descoberta.
O cientista político Alessandro Alves conta que foi a uma cafeteria, num shopping center, da cidade de Recife, pediu um espresso e sentiu nojo do produto que recebeu.
- O café tinha entornado, sujou a xícara e o pires parecia que tinha sido alagado - ressaltou. Paciente, Alessandro pediu para trocar o café.
- Voltei a reforçar que queria um espresso curto e novamente fui tratado com desprezo pela atendente - destaca.
Ainda bem, que em Recife não está em vigor essa, por assim dizer, feminilização da língua portuguesa, e a atendente é atendente mesmo e não "atendenta". E quero ressaltar que não tenho nada contra a feminilização do planeta. Mas, idioma correto não é para quem tem a caneta. É para quem estuda diariamente.
Voltando à atendente e à cafeteria, é claro que numa relação comercial o cliente vai ter sempre razão, mas não é somente por isso que o consumidor precisa ser bem tratado, não. Por uma questão de gentileza e, claro, pela sofisticação do produto que está sendo vendido.
Donos de cafeteria precisam treinar melhor seus auxiliares e levar em consideração que quem entra num estabelecimento pede um café e deixa o café praticamente intacto, intocado, é porque alguma coisa está acontecendo, que precisa ser descoberta.
Em muitas ocasiões, eu costumo levar meu café e minha cafeteira para fugir das pegadinhas do atendimento desleixado |
Uma boa alternativa, para "medir" como está se dando o atendimento, é a tática do cliente oculto. Donos de cafeterias poderiam muito bem pedir a amigos e parentes para se fazerem passar por clientes e verificar como o atendimento está sendo feito.
Com todo respeito aos vícios alheios, mas quem sai de casa ou do trabalho para tomar um café não é um pé-inchado que vai ao boteco, tomar uma lapada e fica azucrinando a vida do garçom.
Escute o podcast e diga se nós não temos razão?
Por isso, o profissionalismo do pessoal que serve nas cafeterias é tão importante como é importante o grão que está sendo servido. O que adianta, por exemplo, importar café de outras regiões do país, comprar máquinas sofisticadas, montar uma loja, uma cafeteria, e o atendimento ser meia-boca?
Um abraço, bom atendimento, bom café!
Um comentário:
espero q Alessandro ñ tenha ido à mesma cafeteria onde estive hj, pois o atendimento foi célere, o capuccino foi servido rapidamente e estava a meu gosto. caso tenha sido lá, creio q foi por dia e "cara". abraços a todos do Café&Conversa.
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