Café de garrafa, não!

Em Belo Horizonte (MG) uma leitora precisou passar por atendimento médico e teve uma grata surpresa. No consultório, foi recebida por uma atendente que lhe ofereceu uma xícara de café. Além da gentileza, a atendente contou todos os detalhes do grão, onde era plantado, o sabor e o aroma, um verdadeiro diferencial no atendimento.

O ideal é tomar café fresquinho, passado na hora. Com isso, são preservados aromas naturais e o sabor original do café

Já em Brasília a história foi bem diferente. No consultório, durante a tarde, a cardiologista consumia café de garrafa, feito no início da manhã e com açúcar. Café com açúcar, dentro de uma garrafa térmica, com quase seis horas, ali, preso, já tinha perdido todas as propriedades. Evite!

O ideal é tomar café fresquinho, passado na hora, quando for servir. Com isso, são preservados os aromas naturais e o sabor original do café.

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