O blend Antonello Monardo, servido a R$ 2,00 a xícara no “Cafezinho” da Câmara dos Deputados, continua sem personalidade, apesar do esforço da barista. O curto é inconsistente, ácido e com sabor de torra velha.
A jornalista Jamila Gontijo achou que o café, “tem certa acidez, mas só a partir do segundo gole”. Isso porque ela entulhou a xícara com um envelope de açúcar, apesar de estar tomando um curto.
A jornalista Jamila Gontijo achou que o café, “tem certa acidez, mas só a partir do segundo gole”. Isso porque ela entulhou a xícara com um envelope de açúcar, apesar de estar tomando um curto.
A barista se desculpou dizendo que "acidez não é sinal de café ruim". Ela lembrou que o "novo" blend tem grãos da região da Mata de Minas, como se essa informação fosse suficiente para definir o padrão de um café.
Um comentário:
Para provocar o debate: até a década de 80 do século 20, se dizia "informação é poder". Agora, século 21, com todo o mundo blogando e trocando informações via web, se diz "você é o que você compartilha". Compartilhe opiniões, dominar opiniões não é contemporâneo.
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