- Valeu a pena. Disse!
Então conheci algumas pessoas da extinta Rádio Cidade (Recife–PE), entre elas Hiljan Dutra, um grande amigo e o primeiro entrevistado da minha vida. Ele me “apresentou” um cantor americano e logo me senti cativada pelas músicas, mensagens e, sobretudo, a sensação que ouvi-las me proporcionava.
Hoje, quase 15 anos depois, Michael W. Smith continua me mostrando o caminho para a paz. Sim, acredito em Deus e tenho fé, fatos que, acredito, ajudam na busca por conforto e paz de que minha alma precisa, ainda que às vezes seja tão difícil encontrá-los.
Quinta-feira, 3 de junho - Pois bem, hoje, no Ginásio do Ibirapuera (São Paulo), devo sentir essa paz entrar pelos poros, ouvindo as músicas ao vivo, num momento que sempre me perguntei se aconteceria um dia, vou ao show de Michael Whitaker Smith.
Este americano, nascido no dia 7 de outubro de 1957, na cidade de Kenova, no estado de West Virginia, é cantor, compositor, guitarrista e tecladista. Começou a carreira, de fato, em 1982, quando eu ainda era uma bebê de um ano. De lá pra cá já gravou 22 discos e desenvolve trabalhos sociais...
Foi muito melhor do que imaginei! As asas me guiaram à paz, às lágrimas que rolaram ladeira abaixo sem qualquer obstáculo, tão naturais e quentes como se estivessem brotando de algum lugar mais profundo que os olhos... Certamente estavam.
O show, que encerrou a turnê A New Hallelujah no Brasil, começou com quase uma hora de atraso, depois da enrolação lamentável de uma dupla de locutores que tentava fazer da plateia bichinhos manipuláveis, mas logo esquecida com os primeiros acordes.
Sim, um filme dos últimos 15 anos da minha vida passou ali, diante dos meus olhos, com direito a muitos arrepios e emoções que a música de M.W.S. provocam, entre elas a de me sentir, de fato, mais perto de Deus, em paz.
E a voz? Linda, jovial, em nada deixa a desejar. O ponto alto foi um pout-pourri, ao teclado, de Place in this World, I Will be here for you e Friends e acabou com o fofo fazendo a média, vestindo uma camisa da Seleção Brasileira número 9.
Ai! o "fofo" com a camisa do Brasil... Hum será que vai trazer sorte?
O show ocorreu como tantas e maravilhosas experiências em minha vida, inesperadamente. Nem sabia que Michael estava em turnê no Brasil, até que vi um tweet, no começo da semana, de @hdplay1.
E que venham tantas vezes quantas quiserem, adoráveis experiências, cada vez colorindo mais o meu livro, a minha trajetória! São o meu tempero especial, a cerejinha do meu bolo e, quando eu ‘aprender’ a apreciar café, o meu curto perfeito!
Um comentário:
Romoaldo tem o dom peculiar de domar as palavras, elas viram escravas dele e o reconhecem como senhor soberano de suas vidas!
Amei! Sim... Sobradinho, rio São Francisco... Sou filha daquelas águas que, vez por outra, tiram-me de algum lugar do mundo para que eu faça meu papel de "cria" e vá pedir a benção!
Beijos, querido (mas nem foram tantos ombros assim, viu?).
FB.
Postar um comentário